sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Sera que foi armação da globo?

olha eu não duvido nada da rede bobo, ainda por cima em época de eleições, e ai vai uma matéria no qual o jornalista José antonio da UFSM :


José Antonio Meira da Rocha. Professor de Jornalismo Gráfico da Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Superior Norte-RS (UFSM/CESNORS), campus de Frederico Westphalen, Rio Grande do Sul, Brasil.


Toda a produção jornalística pode ser digitalizada. Tudo o que é publicado está à mercê de chatos que salvam, gravam, colecionam, digitalizam com plaquinhas de 120 reais. Como eu, que gosto de gravar TV na minha Pixelview PlayTV Pro.


Por isso, hoje, é inconcebível que a grande imprensa, sofrendo há muito com as mudanças provocadas pela digitalização, tente enganar seu digitalizado público com armações grotescas como esta aprontada pelo Jornal Nacional de 2010-10-22, com ajuda da Folha.com e do repórter Ítalo Nogueira.


Será que a velha mídia não se dá conta que qualquer pessoa pode gravar TV e passar quadro-a-quadro? E que, fazendo isto, a pessoa pode ver que não há nenhum rolo de fita crepe sendo atirado contra o candidato José Serra? Que o detalhe salientado em zoom numa extensa matéria de 7 minutos não passava de um artifact de compressão de vídeo sobreposto à cabeça de alguém ao fundo? Que não se vê no vídeo quadro-a-quadro nenhum objeto indo ou vindo à cabeça do candidato?


E a Globo ainda vai procurar a opinião de um “especialista” de reputação duvidosa…


Tudo pode ser digitalizado, menos a credibilidade de um veículo jornalístico. E este único ativo que sobra à velha mídia, ela joga fora…


Veja a sequência abaixo e tente encontrar o rolo de fita voando em direção à cabeça do candidato.













Observe aquela cabeça atrás de Serra…






Cadê o rolo chegando na cabeça de Serra, que deveria estar neste quadro?



Fita mágica atinge John Fitzgerald Serra (imagem TV Globo/Folha.com)



Cadê o rolo saindo da cabeça de Serra, que deveria estar neste quadro?














quinta-feira, 21 de outubro de 2010

RATM


História

A história da banda começou por volta de 1991. A primeira apresentação dos Rage Against The Machine foi em Orange County. De seguida o grupo gravou uma demo de 12 músicas, músicas estas que constituíram, majoritariamente, o primeiro CD da banda. Venderam 5.000 cópias da demo revertendo o lucro para o seu clube de fãs e também em vários concertos na região de Los Angeles. Deram dois concertos no segundo palco, Lollapalooza II em Irvine Meadows, Califórnia. Ali assinaram um contrato com a editora Epic.

No fim de 1992 os Rage Against the Machine fizeram uma turnê por toda a Europa realizando concertos para o Suicidal Tendencies. Terminada a turnê, lançaram o seu primeiro álbum, denominado "Rage Against the Machine", em 10 de Novembro de 1992. O disco vendeu mais de 3 milhões de cópias e esteve no Top 200 da Billboard durante 89 semanas. Inclui, entre outras músicas, Bullet In The Head, Bombtrack, Freedom, Wake Up (que entrou na banda sonora do filme Matrix, anos mais tarde), e também Killing In The Name, um protesto contra o militarismo norte-americano.

Devido às suas atitudes e letras, os Rage Against The Machine foram censurados e proibidos de realizar concertos em muitos estados norte-americanos. Ironicamente, a censura fez a banda crescer, o que a fez encara-la e lutar contra ela em grandes protestos. Em 1993, realizaram espectáculos em beneficência da Anti-Nazi League e da Rock for Choice.

No Lollapalooza III, desta vez no palco principal, os Rage Against The Machine subiram mas não tocaram. Fizeram apenas um protesto anticensura contra a PMRC (Parents Music Resource Center), no qual cada membro da banda ficou de pé, nu, durante cerca de 15 minutos, cada um com uma fita preta na boca e com as letras P (Tim), M (Zack), R (Brad), e C (Tom) escritas no peito. Eles afirmaram: "Se não agirmos contra a censura, não teremos direito a ver mais bandas como os Rage!"

Sucesso nos media

Em 16 de Abril de 1996, foi lançado o esperado segundo disco. Evil Empire entrou directamente para o primeiro lugar do Top 200 da Billboard. O álbum crítica , entre outros, o governo de Ronald Reagan e a relação entre os EUA e a URSS e inclui faixas como Bulls On Parade, People of the Sun, Vietnow, Revolver, Roll Right e Tire Me (que ganhou o prémio de melhor performance de metal no Grammy Awards). Em Julho do mesmo ano a banda começou uma digressão pelos EUA que durou até Outubro.

No início de 1998 a banda gravou No Shelter, parte da banda sonora do filme Godzilla. Em meados do ano, a banda começava já a ensaiar para o álbum The Battle of Los Angeles. Em Setembro, a parte instrumental para as 14 músicas já estava pronta embora as letras estivessem ainda incompletas. Em Janeiro de 1999 a banda organizou um concerto em beneficência de Mumia Abu-Jamal. Apesar de alguns imprevistos, atraiu muita atenção. O mesmo concerto incluiu ainda as apresentações dos hoje bem conhecidos Black Star, Bad Religion e Beastie Boys. Em Genebra, Suíça, em 12 de Abril do mesmo ano, Zack de la Rocha manifestou-se contra as Nações Unidas referindo Mumia Abu-Jamal e a pena de morte nos EUA. Os Rage Against The Machine tocaram depois no Tibetan Freedom Concert e em Woodstock 99. Em Woodstock, queimaram a bandeira americana no palco enquanto tocavam Killing In The Name.

Um dos momentos mais marcantes dos Rage Against the Machine aconteceu durante a filmagem do vídeoclip “Sleep now in the fire”, em 26 de Janeiro de 2000. O vídeo dirigido por Michael Moore foi gravado à entrada da Bolsa de valores de New York, em pleno Wall Street. A banda causou um verdadeiro pandemónio, obrigando a Bolsa de New York a fechar uma hora antes. Os membros da banda acabaram por ser presos .

Fim da banda

Em 18 de Outubro de 2000, o vocalista Zack de la Rocha declarou oficialmente que iria deixar a banda. "Sinto que é necessário abandonar os Rage pois não estamos a conseguir tomar decisões em conjunto", referiu à Imprensa. "Já não funcionamos como um grupo e eu acredito que esta situação está a destruir os nossos ideais políticos e artísticos. Estou muito orgulhoso do nosso trabalho, quer como activistas quer como músicos, e também grato a cada pessoa que expressou solidariedade e partilhou esta incrível experiência conosco". Respondendo à declaração de Zack, Tom Morello disse: "Eu não tenho maus sentimentos, e desejo que Zack se dê bem com seu projeto solo. Mas todos estão excitados com as 29 músicas que nós temos gravadas, e algumas delas vão ser lançadas logo." Essa citação se refere ao álbum com material cover, lançado meses mais tarde. A Epic Records disse que estava muito triste com a notícias. Por algum tempo, Zack esteve trabalhando em seu projeto solo com outros artistas hip-hop, como DJ Shadow, Company Flow e Amir do The Roots.

Há quem diga que uma das razões da saída de Zack foi o fato ocorrido no mês anterior durante a apresentação VMA, no qual Tim Commerford escalou uma estrutura do palco e teve que ser retirado do Radio City Music Hall pela segurança. Ele fez isso em protesto ao fato da banda Limp Bizkit ter ganhado o prêmio de banda de rock de ano.

O prometido álbum de covers, chamado Renegades, foi lançado em 5 de dezembro de 2000, e contava com "How I Could Just Kill a Man" (Cypress Hill), "Maggie's Farm" (Bob Dylan) e 'Renegades of Funk" (Afrika Bambaataa).

Zack passou a se dedicar à carreira solo, enquanto os demais integrantes se juntaram a Chris Cornell, ex-vocalista do Soundgarden, formando o Audioslave, que lançou o primeiro CD em novembro de 2002. No ano seguinte, saiu o disco Live at the Grand Olympic Auditorium, que contém uma apresentação ao vivo do Rage Against the Machine.

Regresso


Em 2007, os esperançosos fãs da banda receberam uma série de notícias que os fizeram acreditar novamente na reativação das atividades da banda.

Primeiro, receberam a notícia que tanto desejavam: o Rage Against The Machine se reunirá mais uma vez, como atração principal na edição 2007 do festival Coachella,[2] em abril, na Califórnia.

Após, Chris Cornell, vocalista do Audioslave, anunciou sua saída da banda por "conflitos pessoais e diferenças musicais".[3]

E por fim, em 25 de Fevereiro de 2007, foi anunciado que o RATM marcou mais três datas, como parte do festival de hip hop Rock The Bells, tocando ao lado do Wu-Tang Clan.[4] Após a apresentação no Coachella, Tom Morello disse que não há planos para novo material do RATM.[5]

Em 7 de Junho, entrou no ar a página www.ratm82407.com, um site do RATM que mostra duas contagens regressivas. Rumores dizem que se trataria do anúncio de uma turnê mundial, visto que o sítio foi registrado pela empresa Live Nation, responsável por agendar grandes turnês para bandas.[6]

Depois de se confirmar uma digressão pela Austrália na edição de 2008 do Big Day Out,[7][8][9] os RATM anunciaram o regresso à Europa, para o Rock Am Ring e Rock Im Park na Alemanha e o Pinkpop Festival nos Países Baixos. A 13 de Dezembro de 2007, foi confirmado o regresso dos RATM a Portugal para um concerto no festival Optimus Alive!, em Algés, a 10 de Julho de 2008.[1]

Recentemente Brad Wilk disse em uma entrevista para o site Diabetes Forecast [10] que a banda tem planos para uma turne na america do sul em 2010.Segundo ele "A proxima coisa no futuro do RATM é uma turne pela america do sul em 2010.Quem sabe um novo disco seja legal.Nós tambem devemos fazer uma turne pelos EUA".

Eis que no dia 9 de outubro de 2010, o RATM faz sua primeira passagem pelo Brasil para tocar no Festival de música SWU na cidade de Itu sendo assim uma das bandas mais esperadas. Apesar de algumas falhas no som e na organização, o primeiro show em solo brasileiro teve grande impacto e recebeu elogios.[11] O vocalista Zack vestiu o boné do MST durante a execução da canção Wake Up e o grupo dedicou a canção People of the Sun ao MST.[12] Segundo o Centro de Mídia Independente e outros sites de jornalismo alternativo, o Multishow, que havia prometido a transmissão "na íntegra" do show da banda, teria censurado a exibição com o corte da transmissão após 35 minutos de seu início, no exato momento em que o guitarrista Tom Morello colocou um boné do MST. Em vez do show, passou a transmitir o "Sexytime", programa de televisão pornográfico que só estava previsto para ir ao ar 1h25min depois.[13] O canal alegou que a transmissão foi interrompida por problemas técnicos após invasão da área restrita à equipe de transmissão[14][15] e não pode ser confirmado qual informação era verdadeira. Entretanto, é incontroverso que os elogios que o vocalista Zach de La Rocha fez ao Movimento dos Sem Terra brasileiro foram suprimidos da transmissão que o canal Multishow fazia, tendo ocorrido censura pelo menos nessa parte.[16] No dia 10 de outubro Tom Morello deu a seguinte declaração em sua conta no Twitter sobre o ocorrido: "Eu entendo que a rede cortou quando eu coloquei o boné do PST. Isso significa que nós estamos vencendo". E depois corrigiu dizendo que o correto era MST, e não PST


Então agora perçebem o quanto filha da puta é a rede globo, os caras cortam até a melhor parte do show que seria eles fudendo os ricos e afovor do MST

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Green Day em POA

Eu sinceramente quando descobri a musica 21 guns quiz largar o green day, ams depois de ver algumas entrevistas e ver que o que eles realemnte gostavm de tocar era o punk e ainda acreditavam no punk, eu voltei a gostar deles, e ontem no show de porto alegre eles mostraram realmente o espirito punk, falando bobagens queimando filhos da puta, e tocando em 95 por cento apenas musicas deçentes sendo quaze td o dookie.
O show levou porto alegre ao delirio com rodas punk, pulos do palco, chamdas ao palco, american idiot e basket case!
O show foi realemnte espetacular, e realmente um show de punk rock!
Minha visão do show foi exelente sendo que quaze td eram os musicos mas o resto tambem não foi ruim, foram rodas e moicanos uma "paisagem" realmente esperada, no show conversei com pessoas muito simpaticas sendo uma delas com a camisa do ramones, outra dos pistols e o outro tinha cara de ser um skatista normal, tds com idéias boas de esquera e do punk rock, como foi o green day ontem a noite!

Desculpas

Pedimos milhões de desculpas pelo gigante tempo sem postar porém hj postaremos e voltaremos ao normal.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Equador

Poxa, eu pensei que isso não iria mais aconteçer...Tentativa de golpe militar, ou alguma coisa do tipo.Eu jurava que não iriamos mais ter este tipo de coisa, pelo menos na américa do Sul,mas não, ontem temos uma revolta militar no equador!Mas que os civis conseguiram meio que abalar, mas que do mesmo jeito, hoje está sendo um dia cheio de conflitos lá, e eu não ficaria assustado em hoje de noite ver em um jornal que os militares tomaramj o poder de lá, por que não é improvavel.
Mas o que devemos fazer agora?Aguardar e torçer para que estes filhos da puta não tomem o poder.
Rezem pelo equador.
Mais nada a declarar.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Rancid


Rancid é uma banda de punk rock que surgiu no começo dos anos 1990 na Califórnia, lugar conhecido como celeiro de grandes bandas. Conhecido por suas influências do ska e doreggae, os Rancid estão em atividade até os dias de hoje.

Surgimento

Os amigos californianos Tim Armstrong e Matt Freeman tocaram juntos na banda Operation Ivy de ska-punk até 1989, quando ela acabou. Tim se envolveu com drogas e álcool e o amigo Matt achou que ele precisava de uma nova atividade para se livrar do problema. A solução foi criar uma banda, a Dowfall, mas ela durou muito pouco. Matt não desistiu e montou outra, chamada Rancid.

A formação era Tim na guitarra, Matt no baixo e ambos no vocal. Logo chamaram o baterista Brett Reed e Matt saiu da outra banda que ele fazia parte, The Gr’ups, para se dedicar integralmente ao Rancid.

No início houve um convite a Billie Joe Armstrong para assumir as guitarras, mas este estava em grande crescimento com o Green Day.

Início das atividades

Em 1992, saiu o primeiro ‘single’, "I’m Not The Only One", pelo selo Lookout Records. O grupo sentiu a necessidade de mais um guitarrista e chamou Lars Frederiksen, que também se tornou vocalista. Ele tocava na UK Subs, mas queria tocar em uma banda que tivesse somente interesse no puro punk-rock, como era o caso da Rancid.

O álbum de estréia homônimo chegou em 1993 sem a presença de Lars e já pela nova gravadora, a Epitaph. Ele não queria receber o mérito do disco já que não estava com a banda desde o início da criação das canções. Os destaques de Rancid foram as canções "Get Outa My Way", "The Bottle", "Unwritten Rules" e "Another Night". O grupo realizou vários shows pela Europa para divulgar o disco e conquistou fãs com a forte influência do ska e fazendo a troca de vocalistas na mesma canção (conhecido como Tag Team).

Finalmente, em 1994, Lars entrou em estúdio para gravar com o Rancid o single "Radio". A canção foi escrita em parceira com o guitarrista do Green Day, Billie Joe Armstrong, e traz muita influência das duas bandas. No ano seguinte, chegaram às lojas o segundo título, Let’s Go, considerado um clássico do grupo com a canção "Salvation", que foi a primeira a ser tocadas nas rádios. Ainda em 1994 Tim Armstrong grava junto com o Bad Religion a música "Television".

O grupo ainda encontrou tempo para realizar um projeto especial chamado Shaken ‘69, um grupo de ska com Dave Mello, Paul Jackson e Eric ‘Dinwitty’ Dinn. Mas os compromissos de todos com outras bandas os impediram de seguir adiante com o projeto. Eles conseguiram gravar apenas algumas canções e fazer poucos shows. No resto do ano, o Rancid ficou em turnê pelos Estados Unidos e o grupo esteve presente em álbuns especiais, entre eles o "Rock Stars Kill", uma compilação com o subtítulo "As 23 bandas que menos querem ser estrelas do rock".

Afirmação

Mesmo sem querer, o Rancid se tornava aos poucos um grupo bem sucedido. Em janeiro de 1995, eles lançaram um novo single com "Roots Radicals" e "I Wanna Riot", logo depois saíram em turnê pelas grandes capitais norte-americanas. Em março daquele ano entraram em estúdio por seis semanas para gravar com a pressão de repetir o sucesso do aclamado disco anterior e se superaram com o lançamento de And Out Come The Wolves.

O disco seguinte, Life Won’t Wait (1998), colocou o grupo mais próximo do ska. Dois anos depois, voltaram com o punk que estavam acostumados a fazer com Rancid. Como não podia ser diferente, alguns integrantes começaram a se dedicar a projetos paralelos. Eles criaram um selo pela Epitaph, o Hellcat, especializado em punk. Lars ainda lançou um disco pelo selo, "Lars Frederiksen & The Bastards". O lançamento mais recente do Rancid, Indestructible, em 2003, foi realizado pela Warner. Em novembro de 2006, o baterista Brett Reed anunciou que iria deixar a banda. Por enquanto a banda não possui um baterista fixo e nos shows estão contando com a participação de Branden Steineckert, ex-baterista da não tão punk banda "The Used". A banda anunciou o lançamento de um novo álbum em 2007, mas ainda não se sabe ao certo se Branden gravará o disco ou outro baterista será anunciado. Assim, em 2007 foi lançado um álbum que é uma coletânea de gravações mais antigas e até então nunca lançadas.

Boatos

Recentemente, Matt Freeman sofreu com uma inflamação grave no pulmão por conta de seu grande vício, o fumo. Muitos boatos foram criados em cima da enfermidade de Freeman, alguns chegaram a dizer que o Rancid havia acabado pois Matt estava com câncer no pulmão, outros diziam que se o Rancid voltasse, provavelmente Freeman iria abandonar os vocais devido a um câncer na garganta, mas tudo foi esclarecido, e após uma cirurgia Freeman está de volta à ação.

Integrantes

§ Tim Armstrong (Guitarra e Vocal)

§ Lars Frederiksen (Guitarra e Vocal)

§ Matt Freeman (Baixo e Vocal)

§ Branden Steineckert (Bateria)

Ex-Membro

§ Brett Reed - bateria


Ótima banda que tem batidas do reaguee, punk e ska.Com certeza uma das melhores bandas de punk rock.